terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O Futuro das Cidades, Informação e Inclusão

Neste começo de ano (2011) estou escrevendo sobre o trabalho da IFTF (Instituto para o Futuro) com o financiamento do Instituto Rockefeller sobre os futuro das cidades, informação e inclusão.


Durante a próxima década, as cidades continuarão a crescer mais rápida e maiores. Ao mesmo tempo, as novas tecnologias destravarão milhares de dados sobre cidades e seus cidadãos. Portanto, quando estas forças se colidirem, transformarão cada cidade, local originalmente cívico, em laboratório, onde a tecnologia deverá ser adaptada nas novas maneiras de atender as necessidades locais. Este trabalho apresenta uma mapa de previsões para os próximos dez anos, o futuro das cidades, informação e inclusão, importantes interseções entre a urbanização e a digitalização que dará forma a esta experiência global e as tensões chaves que se apresentarão para os seus governantes.

O explosivo crescimento das cidades é uma potencial oportunidade econômica de levantar fundos fora a pobreza. Contudo, a rápida mudança e a falta de previdência em pró a pobreza conduziu a um enxame de  problemas urbanos, condições inadequadas de instrução e cuidados médicos , desigualdades raciais e étnicas. A próxima década se apresenta uma grande oportunidade de se aproveitar a informação para melhorar qualidade dos serviços públicos, diminuir a pobreza e a desigualdade. Apresentamos uma visão geral das  incertezas chaves que se apresentam:
  •  Quais as oportunidades econômicas a informação urbana fornecerão aos grupos excluídos?
  • Quas as novas exclusões poderam se apresentar com os novos tipos de dados sobre a cidade e seus cidadãos?
  • Como as comunidades economicamente estáveis poderão utilizar a informação para melhorar a qualidade do fornecimento dos serviços, a transparência e o engajamento do cidadão?
Como a tecnologia da informação (TI) propaga a informação além do desktop e interfere na vida de cada cidadão, deverá fornecer um novo conjunto de ferramentas para que estes grupo de pobres e excluídos possam reiventar o novo relacionamento com o governo e o novo ambiente construído.

Financiado pela a Fundação Rockefeller, o IFTF identificou estes desafios - aproveitamento dos dados para o desenvolvimento e inclusão - como um compromisso aos problemas críticos do setor urbano para a próxima década e mais além.

Ao realizar esta oportunidade a partir dos dados urbanos exigirá uma combinada inovação local ais como: ciclos contínuos, rápidos e prototipação e teste. Já, o pobre mundo urbano deverá criar serviços inovadores de manutenção, concebido através do conhecimento do uso de telefones móveis (celulares/smartphones). O futuro não será apenas um fluxo de avançadas tecnologias de norte a sul, mas uma rigorosa, complexa infraestrutura de comunicação e boas idéias. Estas experiências desenvolveram novos moldes para criação comuns, projeto e planejamento, escala de mercado e governo para cada cidadão individualmente, redes de instituições e cidadãos, e urbanização de cidades inteiras. Este trabalho contém mapas  que antecipam alguns novos modelos, pontos de interseções emergentes de desafios urbanos e inovações digitais
 
Esta previsão pioneira descreve treze interseções de informações futuras  e desafios sociais, tais como:
  • Quantificação das comunidades
  • Aplicativos de serviços públicos que utilizam o Software Livre
  • Dados acessíveis
  • Relações pro-pobreza
  • Desenvolvimento Local e Social
  • Hypelocal
  • Recursos transparetes de internet
  • Sistemas baseados em On-Demand
  • Sistemas baseados em Nuvens (Clouting)
  • Panoramas de Mapas Digitiais
  • Monitoramento Digital
  • Saúde Preventiva
  • Segurança Pública Democratizada
Portanto, as futuras cidades estão chegando e nós devemos estarmos preparados.