
A "ultima milha" é definida ao pe´da letra como distribuição de conectividade de um fornecedor de telecomunicações ou empresa de tv a cabo a um determinado cliente. Muitas vezes a distância real pode representar consideravelmente mais que "uma milha", especialmente em áreas rurais.
Neste caso não existe investimento por parte destas empresas, em razão do alto custo de fios e cabos que são um empreendimento físico consideravel. Para resolver de forma propocional os seus serviços para o atendimento da "última milha" as empresas tem misturado as tecnologias de rede. Um exemplo é o acesso wireless fixo, onde é usada para conectar ao "backbone". As várias soluções estão sendo desenvolvidas e são consideradas como alternativas pelos fornecedores padrão de telecomunicações : isto inclui WiMAX, Mesh e aplicações BPL (banda larga via energia elétrica).
No caso de projetos de Cidades Digitais no Brasil, diversos municípios tem problema em seus projetos, em razão, das empresas de telecom (incumbentes) não disponibilizarem a "ultima milha", ou seja, o "backhaul" da rede.
A regra do negócio das telecoms é não instalar nenhum "backbone" em municipios com baixo indice de demada de seus serviçois de banda larga. É necessário uma politica por parte do Governo Federal ou iniciativas de alguns governos estaduais.
Entretanto, alguns governos estaduais já perceberam este problema e estão trabalhando para atender pequenos e distantes muncípios e já iniciaram projetos de prover esta solução.
O caso recente é o anuncio por parte do governo do Estado do Rio de Janeiro, que pretende levar banda larga para a região da Baixada Fluminense, utilizando tecnologia WiMAX a 11 municípios, que compreende: Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Japeri, Magé, Mesquita, Nova Iguaçu, Nilópolis, Paracambi, Queimados e São João de Meriti.
Isto quer dizer que a banda larga estará disponível no portão (backhaul) do município e a responsabilidade de levar o sinal á "ultima milha" será através de projetos de Cidades Digitais. Por outro lado, também poderá definir os pontos de acesso público, para atender as necessidades das áreas de saúde, educação e inclusão digital.
Este modelo de iniciativa por parte de governos estaduais ou mesmo Federal, facilitará muitos projetos de Cidades Digitais, que necessitam a aplicação da "ultima milha" em muitos municípios brasileiros.
Neste caso não existe investimento por parte destas empresas, em razão do alto custo de fios e cabos que são um empreendimento físico consideravel. Para resolver de forma propocional os seus serviços para o atendimento da "última milha" as empresas tem misturado as tecnologias de rede. Um exemplo é o acesso wireless fixo, onde é usada para conectar ao "backbone". As várias soluções estão sendo desenvolvidas e são consideradas como alternativas pelos fornecedores padrão de telecomunicações : isto inclui WiMAX, Mesh e aplicações BPL (banda larga via energia elétrica).
No caso de projetos de Cidades Digitais no Brasil, diversos municípios tem problema em seus projetos, em razão, das empresas de telecom (incumbentes) não disponibilizarem a "ultima milha", ou seja, o "backhaul" da rede.
A regra do negócio das telecoms é não instalar nenhum "backbone" em municipios com baixo indice de demada de seus serviçois de banda larga. É necessário uma politica por parte do Governo Federal ou iniciativas de alguns governos estaduais.
Entretanto, alguns governos estaduais já perceberam este problema e estão trabalhando para atender pequenos e distantes muncípios e já iniciaram projetos de prover esta solução.
O caso recente é o anuncio por parte do governo do Estado do Rio de Janeiro, que pretende levar banda larga para a região da Baixada Fluminense, utilizando tecnologia WiMAX a 11 municípios, que compreende: Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Japeri, Magé, Mesquita, Nova Iguaçu, Nilópolis, Paracambi, Queimados e São João de Meriti.
Isto quer dizer que a banda larga estará disponível no portão (backhaul) do município e a responsabilidade de levar o sinal á "ultima milha" será através de projetos de Cidades Digitais. Por outro lado, também poderá definir os pontos de acesso público, para atender as necessidades das áreas de saúde, educação e inclusão digital.
Bom começo.